segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Estudo Mediunico - Aula 7 - O Porquê do Desenvolvimento Mediúnico - Primeira Parte


O Porquê do Desenvolvimento Mediúnico - Primeira Parte


A mediunidade é vista por muitos como um grande fantasma, algo que deve ser tratado e retirado da vida de uma pessoa já que ela é responsável por prováveis malefícios na sua vida. Já por outros é vista como um carma, algo pesado que se tem para carregar. Outros ainda consideram-na como um dom que nos torna muito especiais. Mas será que realmente ela é prejudicial, um fardo ou algo exclusivo?

Segundo ensinamentos espirituais, 30% das pessoas já nascem portadoras de faculdades mediúnicas plenamente desenvolvidas, sejam elas conquistadas noutras vidas ou no tempo em que estiveram no astral.
Isso acontece por a mediunidade ser uma das mais poderosas ferramentas para o desenvolvimento consciêncial e espiritual do ser humano.

Independentemente da crença religiosa de cada um, é notório que quase todas (para não dizer todas) as filosofias espirituais e religiosas vieram por inspiração ou pelo ensinamento de seres espirituais considerados de alto grau ou luminosidade e que as mesmas serviram como regra ou padrão para um desenvolvimento equilibrado e natural da humanidade. Claro que temos que levar em conta a cultura local e a época em que foram passadas tais orientações.

A humanidade evoluiu e, consequentemente, as religiões e a espiritualidade como um todo, adaptando-se aos novos meios e aos novos tempos, sem nunca deixarem de ser o que são: vias de desenvolvimento humano.
Vimos também em relatos históricos que a queda de antigas civilizações se deu ao fato do afastamento progressivo da sua sociedade das condutas religiosas, espirituais e éticas propagadas pelas mesmas, pois estas serviam para manter uma estabilidade e um equilíbrio no seu meio.

Sabemos que alguns vão dizer que alguns conceitos ficaram ultrapassados e ilógicos. Vamos ter que concordar. Afinal de contas, tudo evolui. Mas também sabemos que alguns deles sempre estiveram, estão e estarão corretos por serem verdades irrefutáveis.

Não vamos aqui falar de conceitos religiosos verdadeiros ou falsos, mesmo porque cada religião e sociedade têm os seus próprios meios de os ver,  interpretar e entender e não somos nós que iremos armar-nos em donos da verdade.

“É tolo aquele que deseja uma prova do que não pode perceber;
E é estúpido aquele que tenta fazê-lo acreditar.” William Blake




Por: Santiago Jr.
Elaborado por Benedito Fernando dos Santos  -  julho 2012










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