Instituto Cultural "Ogum da Estrela Guia"
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Comunicado ao publico:
domingo, 6 de setembro de 2020
Convite para orações via internet
Nesta próxima segunda, dia 7 e setembro, a partir das 18:00h estaremos fazendo nossas orações via internet.
A transmissão será durante o período das orações via face book, encerrando-se logo após o termino. Pedidos de orações podem ser realizados antecipadamente, somente por escrito via Messenger ou WhatsApp do centro 35 99924 0393, não esqueça de informar nome completo da pessoa que precisa de ajuda, endereço, cidade e sobre o assunto (saúde, emocional, espiritual, familiar).
https://www.facebook.com/ogumdaestrelaguia/
Lembramos que a direção faz apenas a manutenção interna e o acesso é restrito, o centro continua fechado e sem data prevista de retorno as atividades. Estamos cumprindo todas as orientações e condições estipuladas nos protocolos estabelecidos pelos órgãos públicos.
A Diretoria
sexta-feira, 29 de maio de 2020
Centro de Umbanda Ogum da Estrela Guia precisa da sua ajuda!
quarta-feira, 20 de maio de 2020
quarta-feira, 1 de abril de 2020
quarta-feira, 25 de março de 2020
[RECOMENDAÇÃO] Curso Grátis de Umbanda
- Entidades de Umbanda
- Umbanda para iniciantes
- Tranca ruas, fundamentos, rituais e oferendas
- História da Umbanda
- Desperto 2a temporada (a 1a a gnt encontra no youtube no canal deles)
- Firmezas de preto velho à Exu
- Caboclos na Umbanda
- Forças da Natureza
terça-feira, 24 de março de 2020
[RECOMENDAÇÃO DO DIA] FILME: Besouro
UMBANDA DE QUARENTENA
quinta-feira, 19 de março de 2020
Missão do Pai e da Mãe de Santo na Umbanda
terça-feira, 17 de março de 2020
COMUNICADO - IEG - PANDEMIA DE CONVID-19
Prezados Sócios e amigos do IEG,
segunda-feira, 16 de março de 2020
sábado, 7 de março de 2020
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Santuário Nacional da Umbanda agora é Patrimônio Cultural Imaterial
Além disso, é comum assistirmos a políticos e gestores públicos que professam uma fé distinta da nossa tentarem, muitas vezes, limitar ou questionar a nossa livre expressão de culto, embora esteja garantida pela Constituição Federal.
Assim, todo e qualquer reconhecimento oficial relacionado à Umbanda chancelado pelo poder público deve ser comemorado. Traz visibilidade, afirmação e fortalece a Umbanda de forma institucional.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
O Mal das fofocas e intrigas dentro de um terreiro de Umbanda
As casas de Umbanda estão sempre com suas portas abertas a todos, se motivando pela caridade no ajudar ao próximo e na educação moral e espiritual do ser humano.
O “código moral umbandista” se baseia no respeito às diferenças, no respeito a todas as crenças, e a todas as formas de praticar a religião de Umbanda que existem no mundo. É, no mundo, pois a Umbanda se tornou uma religião não só brasileira, mas que se encontra em vários países, como: EUA, Argentina, Uruguai, França, Suíça, Portugal etc.
Sem preconceito, a Umbanda acolhe a todos e a todos tem uma palavra de força, de fé de conforto.
Porém, os terreiros não são perfeitos, pois o material de trabalho dos Guias e Orixás somos nós, seres humanos que têm defeitos, manias, maus hábitos, defeitos morais e espirituais que os Guias têm de conviver, e, aos poucos, quando a matéria permite modificações, eles as fazem de bom grado, mas sabendo que nem tudo é passível de mudança.
Só tempo é com muita paciência e boa vontade (com uma dose de determinação e aceitação do médium) é que as mudanças podem ocorrer (Umbanda não faz milagres, muito menos, os Guias e Orixás).
Um dos piores defeitos morais coletivos que pode existir dentro de um terreiro é a “fofoca”, e, com ela, as intrigas.
Se existem fofocas isso demonstra que também existem inveja, ciúmes, vaidades, soberba ... Ou seja, uma série de maus modos que têm como termômetro a fofoca.
Normalmente o “médium fofoqueiro” não faz essa prática por mal.
Ele a faz por um vício que traz de casa, do convívio familiar e que não foi corrigido em tenra idade, e que acaba se tornando um vício que persegue a pessoa dentro da própria família, em suas relações pessoais, no trabalho e, infelizmente, dentro de uma casa espiritual (não só nos terreiros de Umbanda, mas nas casas espirituais em geral: Igrejas, Centros Kardecistas, Terreiros de Candomblé etc).
O “médium fofoqueiro”, muitas vezes, não tem ideia do mal que acaba fazendo, pois se torna compulsivo e involuntário nas palavras (a língua acaba sendo mais rápida do que o pensamento racional e moral).
Com isso acaba gerando desconforto dentro do ambiente do terreiro, pois finda no jogo cruel e imoral do “jogar uma pessoa” contra as outra, ou outras; amigos contra amigos, irmãos contra irmãos; Pai/Mãe de Santo contra o ou os filhos; os filhos contra o Pai/Mãe de Santo.
Ou seja, gera um caos, onde o “médium fofoqueiro” fica olhando e se divertindo com tudo aquilo, sem dar conta do estrago que está fazendo.
As situações podem chegar a um ponto tal que as próprias “entidades” do “médium fofoqueiro” passam a absorver esse mal, ou o médium passa a ser anímico a tal ponto que suas “entidades” passam a também fazer fofocas, tais como:
- “tem uma pessoa aqui no terreiro que diz ser sua amiga, mas que vai te passar a perna”;
- “você deveria tomar cuidado, pois tem gente aqui dentro de olho no(a) seu(ua) homem/mulher”;
- “o cavalo de fulano fez aquelas obrigações, mas o seu não faz ...”.
Essas situações são terríveis e acabam marcando o próprio médium, e, sem dizer, as suas “entidades”, pois acabam, ele/ela e as entidades, perdendo a credibilidade, a confiança.
Nesse ponto, onde antes havia “o veneno pernicioso da fofoca” gerado pelo médium, ele acaba colhendo o próprio fel que plantou.
Caindo em desgraça diante dos irmãos e da própria assistência, fazendo com que o Guia chefe da casa ou o próprio sacerdote chefe, acabe tendo que tomar medidas drásticas, como:
- a suspensão, a bronca pública ou mesmo a expulsão do médium do terreiro.
Porém, como lidar para que as coisas não cheguem a um ponto extremo de ter que expulsar um “médium fofoqueiro” de um Terreiro?
Inicialmente as queixas devem ser levadas ao Guia chefe da casa e/ou ao Sacerdote de comando do Terreiro, para que ele possa avaliar essas queixas.
Caso as mesmas sejam pertinentes, o “médium fofoqueiro” deve ser chamado, tendo em vista que a pessoa não faz essa prática por ser ruim, mas porque tem problemas diversos (baixa estima; ciúmes inexplicáveis; é muito possessiva e não aceita dividir ou ter perdas; problemas de relacionamento em casa: marido, pais ou filhos; é uma pessoa, muitas vezes, amarga com a vida e com as pessoas em volta dela, frustrada nos relacionamentos pessoais, nos relacionamentos familiares, no trabalho ou com sua própria aparência etc).
Assim deve-se tem muito tato para conversar com o médium para que ele não se sinta perseguido ou constrangido (Normalmente o “médium fofoqueiro” e uma pessoa que se sente perseguida diante de qualquer problema, principalmente dentro daqueles que ela tenha provocado – isso é uma forma de autoproteção ou fuga do problema.
Também se sente constrangido por qualquer motivo e diz, gagueijantemente, que não foi ele/ela colocando a culpa em outrem ou em ciúmes e invejas; chora copiosamente ou, em casos de fuga, se deixa receber um kiumba que diz que “vai levar, foi trabalho mandado ou algo do gênero”, fazendo muito estardalhaço e sendo agressivo).
No todo a conversa deve ser franca é concentrada no problema colocado e se a pessoa tem ideia do que fez, buscando-se sempre os motivos (coerentes ou não).
O “médium fofoqueiro” deve entender que aquele tipo de prática não pode existir dentro do terreiro, ficando claro que punições são cabíveis a esse tipo de prática, podendo chegar à expulsão.
Caso as coisas tenham ido para o lado dos Guias do “médium fofoqueiro”, os mesmos devem ser convocados e chamados à atenção, pois não estão cuidando do “cavalo” devidamente, e, acima de tudo, estão permitindo o animismo e a falsa espiritualidade residirem no médium.
O sacerdote também deve buscar saber o estado espiritual e mental do médium para que ele possa ser tratado e/ou cuidado (se for espiritual no espiritual, o Guia chefe da casa deve ser consultado para ver o que pode ser feito em termos de descarregos, banhos, oferendas e/ou obrigações; se for no material/mental, deve-se indicar um Guia da casa para acompanhar o médium, e, dependendo da gravidade do problema, um psicólogo, terapeuta ou mesmo um psiquiatra, deve ser recomendado).
O “médium fofoqueiro” deve ser sempre monitorado até que os problemas sejam sanados, e o bem estar volte à comunidade como um todo.
O trabalho espiritual é constante e não adianta acreditar que as coisas irão se resolver sozinhas ou pelo Astral Superior.
Esse é um pensamento muito comodista, pois as coisas dos homens, em geral, são resolvidas pelos próprios homens ou com apoio e intervenção da espiritualidade através dos Guias.
Se as coisas são deixadas de lado por medos vários, elas tendem a crescer a um ponto do insuportável, onde acabamos tomando medidas ou posicionamentos extremos, onde poderíamos ter uma ação mais preventiva ou pró-ativa para evitar ou sanar os problemas
Etienne Sales – GhostMaster
Sacerdote Umbandistas e pesquisador na área de Ciência das Religiões
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
26/10/2019 - GIRA DE DESCARREGO
Ao chegar no nosso centro, respeite, é um lugar sagrado, de Luz!!! Desligue o celular e fique em silêncio!!! Se concentre na ajuda que busca! O trabalho começa antes da gira!
Aqui não é casa de milagre! É uma casa de fé, de Deus, de Luz, de oração! O milagre está dentro de cada um de nós, para alcança-lo depende apenas de nós mesmos, nossa fé e de nosso merecimento!
AQUI NÃO SE FAZ AMARRAÇÃO! NÃO SE FAZ MAL!
Exú, Pomba Gira e Exú Mirim são entidades de luz, evoluídas que trabalham dentro da Lei divina para ajudar aquele que tem fé!
Boa Gira a todos! Axé! Saravá!!!
#EXUNAOEDIADO #GUARDIÃO #UMBANDA
CAMBONO
É de suma importância que o cambono zele por isso, pois é a segurança de se obter um bom trabalho.
HISTÓRIA DA UMBANDA
imóvel, localizado na rua Floriano Peixto, nº 30, em Neves,
Niterói – RJ
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Cabana do Pai Antônio
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